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Archive for julho \31\+00:00 2007

Existe uma cidade muito linda que desde a minha infância passei minhas férias de verão. Ela se chama Rio das Ostras.. que saudade aquele lugar me dá viu…dos passeios..dos colegas.., sempre comi ostra..apesar de não achar graça nenhuma, mas um dia eu soube que é dali que nascem as pérolas.. resolvi dar uma pesquisada na internet e olha o que eu achei:

Pérolas são produtos da dor, resultados da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior das ostras, como um parasita ou um grão de areia.Na parte interna da concha é encontrada uma substância chamada nácar.Quando o grão de areia penetra as células do nácar, estas começam a trabalhar e a cobrir o grão com camadas para proteger o corpo indefeso da ostra. Como resultado,uma linda pérola vai se formando ali no seu interior.Uma ostra que nunca foi ferida nunca vai produzir pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada.

Você já se sentiu ferido pelas palavras rudes de alguém? Já foi acusado de ter dito coisas que não disse? Suas idéias já foram rejeitadas ou mal interpretadas? Já sentiu duros golpes de preconceito? Já recebeu o troco da indiferença?

Então, produziu uma pérola.

Cubra suas mágoas com várias camadas de amor.Infelizmente, são poucas as pessoas que se interessam por esse tipo de sentimento.A maioria aprende apenas a cultivar ressentimentos, deixando as feridas abertas, alimentando-as com sentimentos pequenos, não permitindo que cicatrizem.

Assim, na prática, o que vemos são muitas ‘ostras vazias’, não porque não tenham sido feridas, mas porque não souberam perdoar, compreender e transformar a dor em amor.
Fabrique pérolas você também!

Deus abençoe a todos

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Igreja mudando?

Estes músicos estão chorando demais… O pastor parece que perdeu a noção do tempo do culto… Qual a necessidade destes dançarinos na hora do louvor? Precisa repetir tanto assim esta parte da música?

E assim vai… Os comentários e questionamentos são tão intensos quanto a velocidade e profundidade das mudanças que tem mexido com tudo que tínhamos concebido até aqui no que diz respeito a liturgia do culto, direção do louvor congregacional e até o tempo utilizado pelo pregador ao compartilhar a mensagem no púlpito. É sempre muito complicado discutir estas questões que mexem com nossa cultura, nosso dia-a-dia, quanto mais no que se refere aos formatos de culto que tanto defendemos, pois acreditamos ser de tal forma o ideal. Mas qual é o formato ideal? Onde está a satisfação plena d´Aquele que deveria ser o objeto direto dos nossos cultos? No que, de fato, Ele se agrada?

Creio que o que acontece hoje, estas manifestações e transformações em nossas reuniões são resultado de algo muito mais profundo que simplesmente discutir performances. Vivemos um tempo profético. Somos uma geração que é resultado da profecia dada e Joel e citada pelo apóstolo Pedro em Atos 2:17-19 que diz:

“E nos últimos dias acontecerá, diz Deus, que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne; e os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, os vossos jovens terão visões, e os vossos velhos terão sonhos; E também do meu Espírito derramarei sobre os meus servos e as minhas servas naqueles dias, e profetizarão; e farei aparecer prodígios em cima, no céu; e sinais em baixo na terra, sangue, fogo e vapor de fumo.”
Como devemos reagir ao toque, ao derramar do Espírito em nossa carne? Ver nossos filhos e filhas profetizando, nossos jovens tendo visões e os anciãos tendo sonhos espirituais é algo que transforma, acredito que definitivamente, nossa rotina. A presença do Senhor é um diferencial marcante nesta geração de adoradores muito especiais. Eles não estão muito preocupados com os que estão ao seu redor, ou com o que vão pensar a respeito de sua postura “diferente”. Este toque do Senhor vem com uma unção fresca, algo bom, gostoso de sentir e inevitavelmente como um agente transformador do caráter. Esta “presença” representa santidade. Deus é Santo, e qualquer contato com esta santidade gera a condição de reconhecimento do pecado e, por conseqüência, altera o caráter.

Não falo do “oba-oba” impulsionado pelas músicas cantadas aos moldes das bandas seculares utilizando métodos de persuasão que muito pouco transformam o caráter dos jovens cristãos, estou me referindo a um acontecimento sobrenatural dentro dos corações. Vida em santidade, adoração em santidade, juventude em santidade! Isto não quer dizer que estes são os melhores. Muito pelo contrário, esta geração tem a marca forte do arrependimento. Estão focando santidade, mas convivem com as mesmas batalhas diárias de qualquer outro jovem cristão. A diferença está no posicionamento diante do pecado. Estão sendo fortalecidos pelo Espírito se sujeitando a Ele, obtendo força para dizer “não” aos enganos e atalhos oferecidos pelo diabo.

Em Salmos 24 o salmista pergunta: Quem subirá ao monte do Senhor? Aquele que tem mãos limpas e coração puro. Esta geração quer subir ao monte. Está pagando um preço alto por querer habitar onde a presença do Senhor gera em nós a Sua glória. É mais profundo que liturgia. É mais intenso que performance de ministro de louvor.

Tem muito mais haver com o coração do que com promoção.

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Sobre o amor

Que a maravilhosa graça do nosso Senhor e o amor do nosso Deus floresça em nosso meio no nome de Jesus. Vamos estudar sobre o amor?

Jo 13.35 “Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros”.

A nossa música popular fala constantemente de amor, contudo, os índices de divórcio sobem como foguetes, o abuso de crianças é elevado e nosso mundo é sacudido por guerras, violência a terrorismo. Os principais jornais destacam reportagens e histórias sobre “A geração do Eu”. Com parece, esta geração apreciaria mais uma luta livre do que uma luta por uma recompensa.

Não apenas as canções como “Resgate os que estão perecendo, cuide dos que estão morrendo”, desapareceram de muitos de nossos livros de músicas, como seus temas desapareceram de nossos corações, com exceção das vítimas da fome, dos regimes opressivos e das ondas gigantescas.

Por alguns anos, tive uma concepção equivocada em relação ao amor. Converti-me e comecei a freqüentar uma igreja. Como sendo o único evangélico da família, comecei a gangrenar meu relacionamento com meus familiares. Afinal, eu era o certo e eles não. Os dias se passavam e a canga imposta pela instituição aumentava mais e a cada dia eu me sentia um forasteiro dentro da minha própria casa. Afinal eu era o “santo” e eles não.

Não poderia mais participar de mesas onde bebiam e conversavam. Com o passar dos tempos eu já não participava de nenhuma atividade da família afinal existiam os congressos de avivamento e eu queria sobejamente “ficar cheio” do Espírito Santo.

“Em nome de Jesus” eu me tornei um extraterrestre ambulante que perambulava pelos corredores e pela sala de minha casa repreendendo o capeta que estava afastando-os de Cristo. Esqueci que o Cristo estava dentro de mim. Será que com essa atitude passional, para não dizer fanática, eu estaria dando um bom testemunho?

De verdade sabemos, nós somos a igreja, mas a cada dia temo pela “igreja” de tijolo e concreto. Que vida de amor estamos vivendo? Será que o “afastar” do mundo é expedir o amor de Cristo? Amor é relacionamento! Amor é enxergar os olhares inexpressivos e os rostos solitários com os quais nós cruzamos pelas ruas. Amor é Cristo!

Leia a bíblia.Ande como Jesus andou! Jesus nunca pregou religião.Porque tanta briga?

Isso é muito burlesco! A pessoa saiu de um congresso de avivamento ou de um culto, chega em casa e se afasta de quem precisa do amor de Deus?

1Cor 13

AINDA que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.

– “sino que tine” = apenas barulho

E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.

– Sem amor.NADA SERIA.

O que me deixa sobressaltado é ver o intricamento e a muralha imposta pela “igreja” manipulativa; psicologicamente nas pessoas hoje em dia.

Termino minhas palavras deixando uma oração de Francisco de Assis

“Ó divino Mestre, faze com que eu não busque tanto
Ser consolado, quanto consolar;
Ser compreendido, quanto compreender;
Ser amado, quanto amar;
Porque é dando que se recebe;
É perdoando que somos perdoados;
É morrendo que nascemos para a vida eterna!””.

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Gratidão

“Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.” (I Tss.5.18).

O ser humano tem a tendência de focalizar apenas as coisas negativas. Por exemplo, se alguém fala do governo, normalmente só se lembra de mencionar o que não foi realizado e o que deu errado na administração. Se falarmos do tempo, é para reclamar do calor, do frio, da chuva, ou da falta dela. Estamos sempre enfatizando aquilo que falta em nossas vidas. Assim, tornamo-nos pessoas que só reclamam, murmuram e lamentam.

Aliás, a murmuração foi um dos pecados cometidos pelo povo de Israel no deserto que mais ofenderam a Deus. O Senhor enviava o maná todos os dias, mas o povo não agradecia. Pelo contrário, reclamava de tudo, até das bençãos que Deus dava.

A palavra de Deus nos incentiva a termos em nossos lábios o louvor e a gratidão ao Senhor. Você pode fazer isso? Mas, pelo quê poderíamos agradecer? Talvez, num primeiro instante, pode parecer que não existem motivos. Porém, se pensarmos um pouco, logo nos lembraremos de inúmeras razões de agradecimento. Experimente fazer uma lista de tudo o que há de bom em sua vida: seus bens, seu emprego, seu salário, sua saúde, o alimento, os entes queridos, etc. De repente, você vai ver que, enquanto pensava naquilo que falta, estava se esquecendo de agradecer a Deus por aquilo que ele já lhe concedeu.

Se, ao fazer essa análise, você constatar que não tem nada para agradecer, lembre-se que você tem o dom da vida, que é um milagre de Deus. As pessoas podem fazer muito por você, mas sua vida só Deus pode manter ou tirar. Sua vida representa a oportunidade máxima para toda e qualquer realização ou aquisição que você possa conseguir. Agradeça a Deus por isso.

Talvez você pense que recebeu tão pouco e, por isso, é insatisfeito. Certa vez, Jesus contou uma parábola a respeito de um senhor que deu cinco talentos a um servo, dois talentos para outro, e um talento para o terceiro. Os dois primeiros servos trabalharam com aquele dinheiro e o multiplicaram, enquanto que aquele que recebeu um talento ficou magoado e ressentido contra o seu senhor. Aquele homem foi ingrato, não trabalhou com o dinheiro recebido e, por fim, perdeu o talento. Qual será a nossa situação? Achamos que recebemos pouco?

Certa vez Jesus juntamente com os seus discípulos pegou 5 pães e 2 peixinhos DEU GRAÇAS e o milagre da multiplicação aconteceu. Ás vezes nós queremos o milagre, mas não damos graças pelo pouco que temos. O milagre na sua vida só irá acontecer quando você der graças por aquilo que Deus te deu.

Sejamos gratos ao Senhor. Vamos trabalhar para que aquilo que o Senhor nos deu seja multiplicado. Esta palavra não é um incentivo ao comodismo, mas uma admoestação para que a ingratidão não tenha lugar em nossa vida.

Não nos esqueçamos de agradecer. Um dia, Jesus curou dez leprosos. Apenas um voltou para agradecer. Aí então, recebeu uma benção maior. Jesus lhe disse: “Vai em paz. A tua fé te salvou.” Na hora de pedir, forma-se uma grande multidão. Na hora do agradecimento, poucos aparecem.

Que estejamos no meio deste pequeno grupo que não perde a oportunidade de olhar para o céu e dizer: Senhor, muito obrigado!

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